Sinalização da Usina Nuclear Angra 2
Ecoam por diferentes partes do mundo, pelas vozes de especialistas, de líderes políticos e da imprensa o debate sobre qual forma de produção de energia é a mais segura, eficiente e promissora para o futuro. Seja por meio de investimentos em fontes renováveis, seja pela geração de energia elétrica através de fissão nuclear, ambas opiniões são unânimes em um ponto: a segurança é primordial e requer comprometimento e investimento permanentes.
Um dos momentos bem marcantes na trajetória da #claprogramacaovisual foi o convite para elaborar o projeto de design de sinalização ambiental da segunda usina nuclear brasileira, #angra2 , que completou em fevereiro passado 20 anos de operação comercial. Nessas duas décadas a usina gerou mais de 200 milhões de megawatts-hora (MWh) figurando entre as dez plantas nucleares de maior geração do mundo .
Para buscar inspiração, conhecimento e #soluções inovadoras para o projeto, a arquiteta Karin Werner visitou vários lugares, onde usinas nucleares já estavam em atividade, para estruturar suas ideias, colocando à prova todos os seus conceitos e limites.
Coube a Cynthia Araújo traduzir a ideia em 12.870 placas confeccionadas em alumínio escovado com 10 mm de espessura, um material ideal para resistir à maresia local, e etiquetas para orientar o fluxo de #usuários, indicar os principais acessos e #saídas, #saídasdeemergência, #identificaçãodecompartimentos, equipamentos dentre outros.
A sinalização das áreas externa e interna contemplou o mesmo padrão visual. Para promover o diálogo entre a #Eletrobras e o tema do projeto (#meioambiente), Cynthia optou pela cor azul - a cor da marca da Eletrobras - e estampou no fundo das #placas de sinalização desenhos de plantas típicas da vegetação da #mataatlantica.
Enfim, um processo que priorizou a garantia de segurança e sensação de conforto a todos os funcionários, fornecedores de serviços e moradores de #angradosreis, no #sulfluminense do Estado do Rio de Janeiro.
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